As eleições de 2016 no Brasil foram marcadas por uma grande polarização política e social, com diversos candidatos e partidos políticos disputando o poder em várias cidades do país. Desde o início da campanha, muitas pessoas já começaram a fazer suas apostas e previsões sobre quem seriam os vitoriosos nas urnas, levando em consideração diversos fatores, como popularidade, histórico eleitoral e planos de governo.

Entre os candidatos mais populares e cotados para a vitória estão aqueles que já possuem um histórico eleitoral bem-sucedido e uma grande base de eleitores fiéis, como Fernando Haddad (PT), que concorreu à reeleição em São Paulo, e João Doria (PSDB), que acabou sendo o vencedor da disputa na capital paulista.

No entanto, também há muitos candidatos novos e independentes que estão ganhando espaço na política nacional, com propostas inovadoras e um discurso anti-establishment, como Jair Bolsonaro (PSC) no Rio de Janeiro e Marcelo Crivella (PRB) no Rio Grande do Sul.

Além disso, os partidos políticos também são um fator importante a ser considerado nas apostas eleitorais, já que muitos cidadãos votam de acordo com suas preferências ideológicas e partidárias. O PT, por exemplo, é tradicionalmente forte nas regiões nordeste e sul do Brasil, enquanto o PSDB é mais popular nas regiões sudeste e centro-oeste. Já o PSC e o PRB estão ganhando cada vez mais espaço entre o eleitorado conservador e religioso do país.

Porém, apesar de toda a movimentação e ansiedade em torno das eleições de 2016, os resultados podem acabar surpreendendo muitas pessoas. Ainda há muitos eleitores indecisos e muitos fatores imprevisíveis que podem influenciar o resultado final, como a participação dos jovens e a possibilidade de abstenções em massa.

Em suma, as apostas nas eleições de 2016 no Brasil estão acirradas e controversas, com diversos candidatos e partidos políticos disputando o voto dos eleitores. No entanto, só saberemos quem serão os verdadeiros vitoriosos após a contagem final dos votos e a declaração dos eleitores.